quinta-feira, 27 de março de 2014

News de março

Foco na redução do desperdício leva Canumã a condomínio residencial em São Paulo

Com a proposta de identificar vazamentos e corrigi-los, o condomínio São Vicente de Paula, localizado no Itaim Bibi, em São Paulo, buscou pelo atendimento da Canumã, que realizou o teste eletrônico das tubulações de água e hidrante, além de monitoramento da caixa d’água e verificação dos pontos hidráulicos da edificação e dos apartamentos. “O trabalho foi de gestão no condomínio. Esse tipo de solicitação é sinal de uma preocupação cada vez mais comum por parte das empresas e condomínios empresariais e residenciais, que prezam pelo uso consciente da água e pela economia. Ficamos contentes por isso, pois, como empresa especializada, conhecemos todos os riscos que um edifício e uma obra sofrem ao abortarem esse tipo de gestão e cuidado”, comenta Mario Borba, diretor geral da Canumã.

“Graças ao serviço realizado pela Canumã, o consumo de água no São Vicente voltou ao normal, ao patamar histórico do prédio. O atendimento prestado foi muito bom, desde o cumprimento dos prazos e a facilidade de pagamento, até a postura dos profissionais que executaram o serviço. Estamos realmente satisfeitos e tranquilos, pois sabemos que água não é um bem barato e tampouco substituível”, comenta Manoel Altino, síndico do condomínio São Vicente de Paula.
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Diga SIM! para a economia de água!

Você economiza água? Como? Por quê? O que você espera para o futuro do planeta? Perguntamos para pessoas com diferentes rotinas, impressões e expectativas se elas economizam água, as estratégias que utilizam e o que elas esperam para o futuro do planeta. O que esperamos? Que boas atitudes inspirem você e as pessoas ao seu redor. 


Pedro Amora diz SIM! para a economia de água. Ele fala para a Canumã nesta edição como e por quê! Conheça, identifique-se, inspire-se!
“Sim, eu economizo. Eu uso a mesma camiseta por diversas vezes - enquanto não estiver mal cheirosa. Coleto água das calhas da casa em um latão para regar todo o jardim. Tomo banho em 3,5 minutos. Não compro mais água engarrafada - bebo sim água da torneira. Em minha casa as roupas são lavadas com *bolas ecológicas que não utilizam sabão Tenho um minhocário reciclando quase todo o lixo orgânico (menos carne) e o transformando em adubo. Lavo o carro somente pra eventos que são necessários, como caronas ou viagens.
Às vezes não dou descarga imediatamente após o xixi noturno, o que também não incomoda os pequenos da casa (ele tem dois filhos), e apenas dou descarga pela manhã - pode parecer nojento, eu sei, mas mais nojento pode ser ter de reciclar esgoto para conseguirmos água no futuro”.
“O futuro? Tento ser otimista. Aprendi com a Monja Chime que otimismo não é pensar que tudo vai estar ótimo. Isso é expectativa, e consequentemente pode gerar frustração. Otimismo, segundo ela, é estar ótimo sempre, seja qual for a situação”.
 Pedro Amora, 33 anos, paulista, fotógrafo e produtor cultural.
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Sistema Cantareira entra em obras para captação da reserva estratégica de água

Depois de registrar o menor nível dos últimos dez anos, chegando a 22,9% de sua capacidade no final de janeiro deste ano, o Sistema Cantareira passa agora por obras para captação da reserva estratégica de água. De acordo com a assessoria de imprensa da Sabesp, os trabalhos para aproveitamento do chamado “volume morto” ocorrem nas represas Atibainha, em Nazaré Paulista, e Jaguari/Jacareí, em Bragança Paulista.

Para a captação, serão construídos dois canais, que somam 3,5 quilômetros de extensão. Serão também instaladas 17 bombas, cuja função é retirar o volume do fundo das represas e encaminhá-lo aos túneis, seguindo o trajeto normal até a Estação de Tratamento de Água Guaraú, na zona norte de São Paulo. Lá, a água será tratada dentro dos rígidos padrões de qualidade seguidos pela Sabesp.

O volume de água que estará à disposição para abastecimento público é de 200 bilhões de litros. Esse recurso será utilizado apenas se necessário e será suficiente para abastecer a população da Região Metropolitana de São Paulo por pelo menos quatro meses. Caso chova, essa água pode nem ser utilizada ou durar mais tempo.
Iniciadas em 17 de março, a previsão para conclusão das obras é de dois meses e o investimento é de R$ 80 milhões.